Autor: Francisca Palma Schiller francisca palmaQestrellavalpod
Laguna Verde arremete por “injusta” llegada de buses eléctricos a Valpo
Laguna Verde arremete por “injusta” llegada de buses eléctricos a Valpo AGENCIA UNO (REFERENCIAL, ientras un grandeporteños celebraba la llegada de los buses eléctricos a Valparaíso, los vecinos de Laguna Verde miraban, con una molestia fundada, este arribo.
Es que en medio de compromisos incumplidos y el “olvido absoluto”, según señalan, quienes habitan en esta localidad de la Ciudad Puerto sienten lejano los triunfos que logra la comuna... esto porque, a sujuicio, nunca son considerados en este camino a la modernidad. Por lo mismo, esperan que la cartera regional de Transportes los considere, en el corto plazo, para proyectos futuros en esta materia. Asimismo, están expectantes a que Laguna Verde sea parte de la gran licitación del transporte público para el año 2025.
“Tenemos muy mala lo'comoción: tenemos una solo línea de buses, que es la 520, y pasa cada 45-50 minutos, por lo tanto, no da abasto, además de que son má-Enrespuesta aesta demanda, y reconociendoque efectivamentelalínea 520s la única presente en el sector, desde la seremi deTransportes informaron que “actualmente este ministeriose encuentra trabajando en un nuevo sistema de transporte público para el Gran Valparaíso donde se encuentra considerado el sector de Laguna Verde y que, dentro de los diferentes insumos el año 2023 se lleutilizados para realizar dicho cambio, durante varon acabo 34 diálogos participativos.
Ahora bien, considerando“tomas deterreno y vías irregulares”, precisaron, “se hace complejo que con el actual sistema de transporte público pueda expandirse a la par delas necesidades de los vecinos del sector”. Deesta manera, “teniendo en consideración que losservicios de transporte público solo pueden circular por vías de Bienes Nacionales de uso público yla precariedad de la infraestructuravial ensector”, se hace necesario, agregaron, “realizar una mesa de trabajoen conjunto con la municipalidad de Valparaíso, para dar cumplimiento con las condiciones básicas para que un servicio detransporte público puedacircular velando porla seguridad delosvecinos y vecinas de Laguna Verde". vinieron a hacernos una charla, en tres oportunidades distintas, a la Escuela de Laguna Verde, sobre los buses eléctricos; nos explicaron de qué se trataba, cómoiban a funcionar, cuánto seiban a demorar, entre otros.
Esto nos trajo esperanza, de que los buses podían llegar a Laguna Verde y la promesa era así... para nuestro sector y Placilla, pero a fin de cuentas, no llegó nada para nosotros”, LOCALIDAD HOY TIENE UNA SOLA LÍNEA DE BUSES, LA QUE TIENE UNA FRECUENCIA DE 45 MINUTOS. quinas antiguas, quedan 'en ESTIGMATIZADOS llega atrasada a trabajar y pana' en plena cuesta, y la Y el problema, confiesa Muesoanadie le gusta, peroesgente tiene que esperar una ñoz, ha trascendido, incluso, to no es culpa de las persohora para que llegue otra a la estigmatización de los nas, es culpa del mal transJT m t d t u g D q c v t c o a o e a h r i a n u o e a s r i a c c a a i n f m a m r y t e s n e b h v o e e a n y i s n í i e. h r d s p s h é i a e n o e o o q M í n n l f o T m r c u r r u a P t e s a u e e o í t l l ñ e l d a i n a s e o g o c c o r q s e c z r e i i s s e s u o l t m a, , u l ó i n i L n o a n b p n s a t e s p i a e v t n i e g a e e s ó r e p e l é u r t n o o c n “ e r n u o a r ” d i s t s P n a a n e, n t e a l m t o n n o s r a d ” e o a o c u l y e o. o d a V s s s r a m d n a e o e e g i f, O r t l v c n r l d r N e A o u a i s e o l n n e n l d c G e, n s u a - - - e r i j v p m c t t d V c e q a e e l c h i e e o a u i o : f á o r r b n e v g e c c s r d l s e m “ n e i o e a L n e a r u l ó, s d o a l e r t p e d a o n d o i n s e r r d e m z t d s e i m a o a e r i s C l r n P o l V n d o o á. b o l e s v a o a o r s s a c l l i l c y a c p e t l a e i q y h a l a r v i ó u f a, m a r e z a n e q n b a c l a a A u u a t í i t n c p e e a s j d s n d r c e i o s e o o i s o h a, ó t r s t, a c í s l d n r a q o L d e e a u o n a s u g c y e h g a e a l a o p g u m o b o n q a m e t c n u e t u l r e n n r o o o a n e e s a o o s l e v s c d s d p “ S u a a i l e e e n o U u i ó v l a d a J r N m V n e o d t a u i “ t A c á s e d n d e H “ i e d n n t a e b a n e r q l c a s b d u B o c l, i u u a r, o U e ó s e l d R s “ 2 d e n c a t e 0 d L q e s, a o u e 2 e o A u t V n 5 s p n s i ” n a e ” e i a o o l e e a l l a. r c s n m é o a i e p e c g p o n s r t s ó a n s t a o n e r r t o e ñ ” s i o s a a c o l s i, a m o o s t d l 2 s o i l t e l a 0 l e s r d n 8 a l n a o e t l c, e m e t s i v a g o c r a c ” e a o i á m d R. n l t d s n o d o o o a ó a, e - - -expresó la dirigente. “Quedamos fuera, como. siempre, en todo ámbito de cosas, y la verdad es que nosotros estamos terriblemente olvidados de todo tipo de Gobierno, tanto comunal, como regional. No tenemos nada, no tenemos luz, no te'nemos agua, no tenemos caminos públicos y más encima, mala locomoción, lo que ha llevado también a la proliferación de buses 'piratas”, añadió preocupada. OTRABAJANDO EN UN NUEVO SISTEMA. Vecinos de esta localidad aseguran que están en el olvido: “No tenemos no tenemos nada”. agua, no tenemos luz y no tenemos locomoción... CAMINO A LA MODERNIDAD NO HA COBJADO A LAGUNA VERDE,